Julguei não dever saber coisa alguma entre vós, senão Jesus Cristo, e Jesus Cristo crucificado.
Eu me apresentei em vosso meio num estado de fraqueza, de desassossego e de temor.
A minha palavra e a minha pregação longe estavam da eloqüência persuasiva da sabedoria; eram, antes, uma demonstração do EspÃrito e do poder divino,
Pregamos a sabedoria de Deus, misteriosa e secreta, que Deus predeterminou antes de existir o tempo, para a nossa glória.
Sabedoria que nenhuma autoridade deste mundo conheceu (pois se a houvessem conhecido, não teriam crucificado o Senhor da glória).
É como está escrito: Coisas que os olhos não viram, nem os ouvidos ouviram, nem o coração humano imaginou (Is 64,4), tais são os bens que Deus tem preparado para aqueles que o amam.
Todavia, Deus no-las revelou pelo seu EspÃrito, porque o EspÃrito penetra tudo, mesmo as profundezas de Deus.
Ora, nós não recebemos o espÃrito do mundo, mas sim o EspÃrito que vem de Deus, que nos dá a conhecer as graças que Deus nos prodigalizou
e que pregamos numa linguagem que nos foi ensinada não pela sabedoria humana, mas pelo EspÃrito, que exprime as coisas espirituais em termos espirituais.