E serão expostos ao sol, à lua e à multidão das estrelas que tanto amaram e serviram, e que seguiram, consultaram e adoraram. Esses ossos não serão mais recolhidos, nem enterrados, permanecendo como adubo na superfÃcie do solo.
Vou reuni-los todos e arrebatá-los - oráculo do Senhor. Mas não havia uma só uva na vinha, nem figo na figueira. A folhagem havia murchado. E assim lhes dei quem os haveria de conquistar.
Para que ainda nos determos? Reuni-vos, e vamos para as praças fortes: lá havemos de perecer. Porquanto o Senhor, nosso Deus, decidiu que pereçamos, fazendo-nos beber água envenenada, já que pecamos contra ele.
Aguardávamos a felicidade e nenhum bem encontramos, nenhum tempo de exaltação, e só vemos o terror.
Vou lançar serpentes contra vós, e vÃboras insensÃveis aos encantamentos, que vos morderão - oráculo do Senhor.
Onde encontrar consolo para a minha dor? Dentro de mim sofre o coração. Chega-me de uma terra longÃnqua
a voz amargurada da filha do meu povo: Não está mais o Senhor em Sião? E nela não mora mais o seu rei? Por que me irritaram com seus Ãdolos, com as vãs divindades de outros paÃses?
Passou a ceifa; terminou a colheita, e não nos chegou a libertação.
Faz-me sofrer a chaga da filha de meu povo, cobre-me o luto; apossa-se de mim a desolação.