Eles responderam: “Somos doze irmãos, filhos dum mesmo pai, na terra de Canaã. O mais novo está agora em casa de nosso pai, o outro já não existe.â€
Sereis, aliás, postos à prova: pela vida do faraó, não saireis daqui antes que tenha vindo vosso irmão mais novo.
Mandai um de vós buscá-lo; enquanto isso, ficareis prisioneiros. Vossas palavras serão assim provadas, e veremos se dissestes a verdade. Do contrário, pela vida do faraó, sois espiões!â€
E mandou metê-los numa prisão durante três dias.
Se sois gente de bem, que um dentre vós fique detido em prisão; e os outros partam levando o trigo para alimentar vossas famÃlias.
Trazei-me então vosso irmão mais novo, para que eu possa verificar a verdade de vossas palavras, e não morrereis.†Foi o que fizeram.
Disseram uns aos outros: “Em verdade, expiamos o crime cometido contra o nosso irmão, porque vÃamos a angústia de sua alma quando ele nos suplicava, e não o escutamos! Eis por que veio sobre nós esta desgraça!â€
O governador do paÃs disse-nos: por isso reconhecerei se sois gente de bem: deixai junto de mim um de vossos irmãos, levai o trigo que precisais para alimentar vossas famÃlias, e parti.
Conduzir-me-eis então vosso irmão mais novo: assim saberei que não sois espiões, mas gente honesta. Eu vos devolverei então vosso irmão, e podereis negociar no paÃs.â€
E, esvaziando os seus sacos, eis que o pacote de dinheiro de cada um se encontrava em seu saco. Quando eles e seu pai viram seu dinheiro, tiveram medo.
Rubem disse-lhe: “Tira a vida aos meus dois filhos, se eu não te reconduzir Benjamim! Confia-o a mim: eu to reconduzirei.â€
“Meu filho, tornou Jacó, não descerá convosco, porque seu irmão morreu, e só resta ele. Se lhe acontecesse um acidente nesta viagem que ides fazer, farÃeis descer os meus cabelos brancos à habitação dos mortos, sob o peso da dor.â€