Ai de mim! Porque sou como quem restolha frutos no verão, como quem respiga depois da vindima: não há sequer um cacho para comer, nenhum desses figos temporões de que tanto gostaria!
Desapareceram os homens piedosos da terra, não há quem seja Ãntegro entre os homens. Todos andam à espreita para derramar sangue, cada um arma laços ao seu irmão.
Suas mãos estão prontas para o mal: o prÃncipe exige (um presente), o juiz cobra as suas sentenças, o grande manifesta abertamente suas cobiças, todos tramam (suas intrigas).