No nono dia do quarto mês, como a fome invadisse a cidade e não tivesse a população o que comer,
uma brecha foi feita na muralha da cidade e, à noite, fugiram os guerreiros pelo caminho da porta entre os dois muros, perto do jardim do rei, enquanto os caldeus cercavam a cidade. Tomaram esses homens o caminho da planÃcie do Jordão.
E Nabuzardã, chefe da guarda, deportou para Babilônia uma parte dos pobres da terra e o que restara da população da cidade, bem como os que já se haviam rendido ao rei de Babilônia e o restante dos artÃfices.
O chefe da guarda deixou ali alguns homens pobres, como vinhateiros e lavradores.
Carregou ainda o chefe dos guardas as bacias, os braseiros, vasos, potes, candelabros, taças, copos e colheres, e o que havia em ouro e prata.
Quanto à s duas colunas, ao mar, aos doze bois de bronze que as sustentavam, e aos pedestais que Salomão mandara fabricar para o templo do Senhor, difÃcil seria calcular o valor do bronze de todos esses objetos.
A altura de uma dessas colunas era de dezoito côvados e um cordão de doze côvados cingia-lhe a volta, sendo a espessura de quatro dedos, e oco o seu interior.