Seus irmãos disseram-lhe: “Quererias, porventura, reinar sobre nós e tornar-te nosso senhor?†E odiaram-no ainda mais por causa de seus sonhos e de suas palavras.
Ele contou isso ao seu pai e aos seus irmãos, mas foi repreendido por seu pai: “Que significa, disse-lhe ele, este sonho que tiveste? Viremos, porventura, eu, tua mãe e teus irmãos, a nos prostrar por terra diante de ti?â€
Seus irmãos ficaram, pois, com inveja dele, mas seu pai guardou a lembrança desse acontecimento.
Não derrameis sangue. Jogai-o naquela cisterna, no deserto, mas não levanteis vossa mão contra ele.†Pois Rubem pensava livrá-lo de suas mãos para o reconduzir ao pai.
e jogaram-no numa cisterna velha, que não tinha água.
E, sentando-se para comer, eis que, levantando os olhos, viram surgir no horizonte uma caravana de ismaelitas vinda de Galaad. Seus camelos estavam carregados de resina, de bálsamo e de ládano, que transportavam para o Egito.
Então Judá disse aos seus irmãos: “Que nos aproveita matar nosso irmão e ocultar o seu sangue?
E, rasgando as vestes, cobriu-se de um saco, e chorou o seu filho por muito tempo.
Todos os seus filhos e filhas vieram consolá-lo, mas ele não aceitou nenhuma condolência: “É chorando, disse ele, que descerei para junto de meu filho na habitação dos mortos.†Foi assim que o seu pai o chorou.
Os madianitas venderam-no a Putifar, no Egito, eunuco do faraó e chefe da guarda.